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sábado, agosto 28

FISIOLOGIA DA ANDROPAUSA


 Compreendendo a Andropausa

 

Compreendendo a fisiologia da queda hormonal masculina.

Dentre os “atrativos do envelhecimento masculino”, podemos enumerar:

- degeneração da composição corporal e estatura;
- perda de resistência física e imunidade;
- perda de massa óssea;
- redução da capacidade de trabalho;
- distúrbios progressivos do sono;
- distúrbios da libido e ereção.


 
Focando os distúrbios de libido e ereção, maior preocupação masculina quando se trata de envelhecimento, sabemos que estes são os últimos a acontecerem na escala evolutiva do envelhecimento do homem e só aí este procura os profissionais médicos em busca de ajuda. Um tanto quanto tarde, a ajuda pode ser providenciada, porém a máquina orgânica deste homem já estará  passando por todos os processos listados acima e principalmente, de uma Síndrome que os médicos americanos descrevem muito bem: “A Síndrome do Velho Rabugento”, ou seja, o aumento da resposta ao stress em situações de rotina. Onde o homem acometido pela deficiência de seu principal hormônio, a Testosterona, sente grande falta de energia e vitalidade, ocasionando perda de sua paciência, ou o famoso estopim curto, diante de situações rotineiras.

 


Sabemos que a perda de Testosterona inicia-se após os 30 anos e a partir desta data o homem perde de 1 a 3% deste hormônio a cada ano passado. De cada milhão de homens nos Estados Unidos da América, somente 100.000 estão em tratamento e só 7% destes homens tem conhecimento da Andropausa. É importantíssimo dizer que homens em reposição de testosterona são muito menos vulneráveis a hipertensão arterial, pois a testosterona é um dos maiores vasodilatadores do corpo humano, além disso, obesidade, depressão, ataques cardíacos, Alzheimer, perda muscular, osteoporose e disfunção erétil podem ser evitadas.

 


Temos como alvos da testosterona em nossa máquina orgânica, nosso sistema nervoso central e periférico, vasos sanguíneos, ossos, músculos, pele, adipócitos e próstata. Quando nos referimos à próstata do homem, desde a fase embriológica, o tecido prostático tem receptores para hormônios: estrogênios e testosterona. Da evolução do feto até sua vida adulta, ou 30 anos, esses receptores são ocupados pela testosterona, porém quando este homem começa a envelhecer hormonalmente, a diminuição desta testosterona leva esses receptores a serem ocupados pelos estrogênios, daí o surgimento das hipertrofias prostáticas benignas e o temido câncer desta glândula.

 

 

Terminamos relatando os benefícios da testosterona para o organismo masculino:
  

- aumento de libido e desempenho sexual;
- redução de prostaglandinas que aumentam o volume prostático;
- reforço do aparelho geniturinário;
- aumento de imunidade;
- combate da fadiga;
- aumento de massa óssea;
- melhora de articulações;
- aumento da massa muscular;
- reforço do músculo cardíaco;
- aumento do tônus da pele.

 

 

 autor do texto: Dr. Ronaldo Freua Bufáiçal Filho*

 



 * Dr. Ronaldo Freua Bufáiçal Filho CRM-GO 9773
 

- Vice-Presidente do Colégio Brasileiro de Medicina Antienvelhecimento e Longevidade
- Membro da International Hormone Society
- Membro do Cenegenics Medical Institute – USA
- Membro da International Socienty of the Study of the Aging Male
- Formação em Modulação Hormonal pelo Programa Longevidade Saudável
- Formação em Age Management Medicine Pelo Cenegenics Medical Institute – USA.


bjs,soninha  

 

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