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domingo, novembro 6

Ilustração da Doença de Alzheimer

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 Do lado esquerdo a ilustração mostra um cérebro normal e à direita, na Doença de Alzheimer. 
Ilustração esquemática comparando um cérebro normal com um cérebro acometido.

Nos estágios mais adiantados da Doença de Alzheimer, a memória a curto prazo começa a declinar, juntamente quando parte do hipocampo, que faz parte do Sistema Limbico, degenera. Com isso, a habilidade em executar tarefas rotineiras também declina.

Enquanto a Doença de Alzheimer se espalha através do cortex cerebral (a camada exterior do cérebro), a capacidade de crítica e julgamento declinam, crises emocionais podem ocorrer e a linguagem se compromete. A progressão da doença conduz à morte de maior parte de tecido nervoso, proprocionando expressivas mudanças do comportamento, tais como vaguear sem rumo e agitação.

Proteínas associadas às doenças de Alzheimer e Parkinson interagem para ampliar os efeitos degenerativos de cada doença, indicando que terapias bloqueadoras da produção ou do acúmulo dessas proteínas poderiam trazer mais benefícios do que se pensava, segundo estudo publicado na última edição de Proceedings of the National Academy of Sciences.

As doenças de Alzheimer e de Parkinson são desordens neurológicas distintas, mas cerca de um terço dos pacientes com Alzheimer desenvolvem Parkinson, e alguns pacientes com Parkinson apresentam sinais da Doença de Alzheimer.

Para explorar as possíveis conecções entre as doenças, cientistas da Escola de Medicina UCSD e do Instituto de Doenças Neurológicas Gladstone desenvolveram cepas de camundongos que produziam duas proteínas humanas - proteína precursora amilóide humana (hAPP) e proteína alfa-sinuclaina humana (hSYN) – que se acumulam no organismo nas doenças de Alzheimer e de Parkinson, respectivamente. Fonte: Proceedings of the National Academy of Sciences, 24/09/2001

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