Relativamente pouco é conhecido sobre o porquê de pessoas idosas desenvolverem a longo prazo uma deficiência na mobilidade em geral. As 641 pessoas, com 70 anos ou mais quando entraram nesse estudo do National Institute on Aging dirigiam veículos e não tinham deficiência fisicas em andar um quarterão.Essas pessoas foram avaliadas a cada 18 meses durante 12 anos .
Deficiência na mobilidade e exposição a fatores de riscos potenciais, incluindo doenças ou lesões levando a hospitalização ou atividade restrita, passaram a ser avaliadas a cada mês. Deficiência que durou 6 ou mais meses consecutivos foi considerado de longo prazo.
Os resultados foram que 318 (56,0%) e 269 (53,1%) participantes desenvolveram a longo prazo uma deficiência em andar e dirigir, respectivamente.
Sete fatores de risco foram independentemente associados com deficiência para andar e 8 foram associados à deficiência na condução de veículos; as associações mais fortes para cada resultado foi relacionado à maior idade e menor pontuação no texte Short Physical Performance Battery que mede o desempenho Físico.
A piora desas atividades motoras teve um grande efeito a longo prazo do aparecimento da deficiência, com a piora 6,2 vezes maior para internação especifica de articulações e de 2,4 vezes maior para a atividade restrita para internações por causas clínicas.
Os autores concluem que a longo prazo a deficiência na mobilidade dos idosos que vivem na comunidade é comum entre pessoas mais velhas.
Múltiplos fatores de risco, juntamente com precipitantes subsequentes, aumentaram significativamente a probabilidade de incapacidade a longo prazo na mobilidade.
Idade mais avançada e desempenho físico pobres foram os fatores de risco mais fortemente associado com ambos os tipos de incapacidade. Outros fatores de risco para a deficiência foram déficit cognitivo, baixa atividade física, doenças e lesões nas articulações ,ossos e hospitalização.
RAM
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